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Sérgio Cabral é um político brasileiro que ganhou destaque como ex-governador do estado do Rio de Janeiro.

Com rejeição a delação de Cabral, STF também enterrou acusações contra Lulinha, Paes, Aécio e Humberto Martins
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Com rejeição a delação de Cabral, STF também enterrou acusações contra Lulinha, Paes, Aécio e Humberto Martins

A decisão do Supremo Tribunal Federal de anular o acordo de colaboração premiada de Sérgio Cabral com a Polícia Federal enterrou não apenas a acusação de venda de decisão judicial feita contra o ministro Dias Toffoli, como também outros 38 anexos da delação do ex-governador do Rio de Janeiro. Entre elas estão as acusações contra ministros do STJ, como o atual presidente do tribunal, Humberto Martins, e do TCU; além de deputados, como o deputado Aécio Neves e a senadora Rose de Freitas, contra o prefeito Eduardo Paes, ex-governador Pezão e até Fábio Luís Lula da Silva, Lulinha. Apesar de denunciado pelo ex-governador, Toffoli não se declarou impedido e votou para tornar sem efeito o acordo homologado pelo próprio STF em fevereiro de 2020. Fonte: Supremo Tribunal Federal - STF...
Delação de Sérgio Cabral, que cita Toffoli é anulada por maioria do STF
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Delação de Sérgio Cabral, que cita Toffoli é anulada por maioria do STF

O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria para rejeitar a homologação do acordo de concessão de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro. Em julgamento virtual iniciado no último dia 21, seis ministros já votaram para atender um pedido da PGR (Procuradoria-geral da República) contra o acordo, que foi fechado entre Cabral e a PF (Polícia Federal). Entre outras acusações, Cabral afirmou que o ministro Dias Toffoli recebeu propina em troca de decisões judiciais quando presidiu o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) entre 2014 e 2016. No entanto, no dia 14, o ministro Edson Fachin negou o pedido da PF para que o Tribunal abrisse uma investigação contra Toffoli, que negou a denúncia e disse nunca ter recebido o dinheiro. Relator do caso, Fachin votou para invalidar a homolo...
Fachin proíbe apuração da PF baseada em delação de Cabral e arquiva investigação contra Toffoli
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Fachin proíbe apuração da PF baseada em delação de Cabral e arquiva investigação contra Toffoli

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, arquivou o pedido de investigação feito pela Polícia Federal contra o ministro Dias Toffoli e proibiu a PF de fazer qualquer apuração com base na delação premiada do ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral. A decisão foi tomada ontem (14). O pedido para investigar Toffoli foi feito pela PF depois que eclodiu um escândalo de corrupção no governo Bolsonaro. Após o vazamento do "Tratolão", Bolsonaro deu à PF garantias de apuração de Toffoli com base em denúncia de Cabral, que afirmou na denúncia que o ministro receberia R$4 milhões pela assistência aos dois prefeitos do Rio de Janeiro no processos tramitados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Anteriormente, o Ministério Público (PGR) emitiu impugnação à procedência da...
Bolsonaro da aval a PF para pedir ao STF abertura de inquérito sobre Dias Toffoli, após vazamento do Tratolão
Política

Bolsonaro da aval a PF para pedir ao STF abertura de inquérito sobre Dias Toffoli, após vazamento do Tratolão

A Polícia Federal está pedindo ao STF a abertura de inquérito para apurar os supostos pagamentos a Dias Toffoli pela venda de sentenças. O ministro é citado em denúncia contra Sérgio Cabral por ter recebido R$4 milhões a título de suposto benefício dos prefeitos no TSE. É a primeira vez que a Polícia Federal questiona o Supremo Tribunal Federal, envolvendo um ministro do próprio tribunal. Toffoli atuou na Justiça Eleitoral de 2012 a 2016. O pedido foi aprovado pelo ministro do STF, Edson Fachin. A investigação contra um ministro do STF ocorre pouco depois de O Estadão denunciar um orçamento supostamente paralelo para custear emendas parlamentares a aliados do governo. As modificações serão usadas para comprar tratores com preços excessivos. Para que uma investigação comece, é necess...