Bolsonaro admite existência de “gabinete do ódio”, mas o considera nascedouro da “verdade”
Jair Bolsonaro admitiu que, durante um evento 5G no Palácio do Planalto, o assessor Carlos Bolsonaro foi o seu "marqueteiro", com direito a um gabinete para divulgar informações. Porém, para o presidente, esse grupo que seria coordenado por Carluxo é responsável por defender “a liberdade e a seriedade”. “Na minha eleição, meu marqueteiro não ganhou milhões de dólares fora do Brasil. Ele é um simples vereador, o Carlos Bolsonaro". Há ainda o Tércio Arnaud [Thomaz] e o [José] Mateus Sales Gomes. São pessoas constantemente perseguidas, como se tivessem inventado um “gabinete do ódio”. Não há nada de errado conosco. É um gabinete da liberdade, de seriedade. Fonte: Evento do 5G