Ernesto Araújo procurou sustentar a tese de que o fracasso internacional no combate à pandemia, especialmente na compra de insumos e doses de vacinas, estava em consonância com a diretriz do Ministério da Saúde, então dirigido por Eduardo Pazuello.
“O diplomata tenta convencer os parlamentares de que foi feito de ‘bode expiatório’ da crise”. O embaixador citou como exemplo a demora do Brasil em ingressar no grupo Covax e disse que a decisão de comprar o mínimo de doses possível foi tomada pelo Ministério da Saúde.
Fonte: Comissão parlamentar de inquérito da Covid