No relatório apresentado ao STF, a delegada da PF, Denisse Ribeiro destacou a “ação direta, voluntária e consciente” de Jair Bolsonaro e do deputado de Bolsonarista Filipe Barros no vazamento do inquérito sigiloso da PF sobre o ataque hacker aos sistemas do TSE.
A delegada só não processou Bolsonaro e o deputado por causa de sua competência e pelo fato de a decisão exigir autorização do STF (foro privilegiado).
“No entanto, não consegui avançar com a acusação de ambos do ponto de vista dos Senhores Ministros do STF, que sustenta que aqueles com foro privilegiado no Tribunal Superior só podem ser processados ’com autorização prévia’”, afirmou a delegada.
Fonte: Polícia Federal